A médica Dra. Ângela Tenório, carioca de 58 anos e 23 de profissão, que sempre trabalhou em hospitais públicos e a três anos está na emergência do hospital Rocha Farias no Rio de Janeiro desabafou. " A SAÚDE ESTÁ A ZERO." Naquela noite, pelo menos três médicos deveriam está no pronto socorro. Mas a doutora Ângela estava sozinha. " Nessa mesma noite deu entrada uma pessoa infartada e um suicida . São dois casos bem distintos e eu tive que socorrer os dois ao mesmo tempo". Disse a médica. Então, eu me senti no lugar dos pacientes. " O sofrimento desse povo marcados pelo descaso e abandono me tocou e me revoltou." Enfatizou.
A médica informou também que até o momento está trabalhando normalmente e que não foi chamada para da explicação à direção do hospital. Para a doutora , o que ela fez não é heroísmo, apenas sinceridade."Não me sinto corajosa , acho que me senti no meu dever e no cumprimento de exercer minha cidadania. Não precisa de coragem pra exercer, tem que exercer".
A secretaria estadual de saúde não quis se manifestar sobre as denuncias feita pela médica, mas a direção do hospital Rocha Faria, através de um nota, reconheceu a superlotação da unidade. Na quarta-feira passada, quando tudo aconteceu, foram feitos 497 atendimento na emergência . O numero é quatro (04) vezes maior do que a capacidade, que é de 120 atendimento.
Tem diferença dos nossos? Não. A diferença é só das siglas. RJ/RN. Ou só nas consoantes finais.
Nota do blog PT EM AÇÃO
Dizia Che Guevara " Se você é capaz de tremer de indignação a cada vez que se comete uma injustiça, então somos companheiro". Então, Quero dizer a essa companheira Dra. Ângela, que ela está de parabéns pela atitude, pela coragem de denunciar em rede nacional o verdadeiro campo de concentração nazista que são os hospitais público do nosso país. Os verdadeiros Adolf Hitler estão desfaçado de cordeirinhos e o povão durante o período eleitoreiro ainda dizem que são " bonzinhos".
Boas reflexões de texto e de imagem
redator
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